Parar cupins antes de começarem

Parar cupins antes de começarem

Parar cupins antes de começarem – Para esses invasores começa com a compreensão que eles estão procurando.

Quando se trata de comer, um cupim está à procura de qualquer coisa que contenha celulose. Na maioria das vezas, isso é madeira, mas papel, papelão, tapete e até mesmo pano pode chamar a sua atenção. Eles também precisam de uma fonte de umidade para ajudar a prevenir os seus corpos e até mesmo a sua colônia de morrer para fora.

MEDIDAS PARA PARAR CUPINS

Duas etapas de controle de cupins que você pode tomar para ajuda a diminuir as chances de invasores que se estabelecem em seus potenciais: Removendo fontes de alimento próxima. Eliminando problemas de umidade – como o acúmulo de umidade – e em torno de sua casa. Além disso, um ponto de entrada comum é através de rachaduras em sua fundação. Se você ver todas as rachaduras, preenchê-los ou monitorá-los de perto para sinais de túneis de lama de cupins. Tomando estas medidas irão ajudar a minimizar suas chances de acidentalmente atrair estes devoradores chamado cupins em sua casa. No entanto, não há substituto para o controle de cupins eficaz um especialista trenado pode entregar. Se você acha que os cupins podem estar em sua casa – ou para se certificar de que nunca terá a chance – hoje chamada a Universo para um orçamento de avaliação de cupins gratuitamente.

BROCA.

São besouros, portanto insetos e têm vida isolada e pertencem à ordem Coleóptera. Estes insetos são chamados xilófagos, pois se alimentam do lenho da madeira (tecido xilemático) em pelo menos um estágio de seu desenvolvimento. Muitas vezes as infestações de cupins e brocas acabam sendo confundidas, já que assim como os cupins, as brocas de madeira também criam pequenos buracos na madeira por onde saem resíduos. Esses besouros furam a madeira em busca de alimento e abrigo. Apresentam os seguintes estágios; ovo, larva, pupa e adulto. São as larvas que atacam as madeiras para se alimentar. Preferem peças de vime ou cipó, que são menos resistentes.

CUPIM

Cupim é um inseto da ordem Isoptera, que contém cerca de 2.800 espécies catalogadas no mundo. Esses insetos são mais conhecidos por sua importância econômica como pragas de madeira, ou ainda pragas agrícolas, entretanto, apenas cerca de 10% das espécies conhecidas de cupins, estão registradas como tal. A maioria das espécies de cupins vive nas regiões tropicais e subtropicais, com algumas poucas se estendendo até latitudes mais elevadas. Aparentemente inofensivos, os cupins perdem as asas, caem no solo, juntam-se em pares e iniciam a busca em alguma parte do ambiente humano para a construção de um novo ninho.

Sem beleza natural e dotada de um vôo descompassado ficam ao redor de um ponto luminoso, as formas aladas dos cupins se mostram nos ambientes formando grandes nuvens, geralmente ao entardecer dos dias ensolarados em algumas épocas do ano. Todos os cupins são eussociais, possuindo castas estéreis (soldados e operários). Uma colônia típica é constituída de um casal reprodutor, rei e rainha, que se ocupa apenas de produzir ovos; de inúmeros operários, que executam todo o trabalho e alimentam as outras castas; e de soldados, que são responsáveis pela defesa da colônia. Os cupins vivem em sociedade altamente eficiente e organizada. Infelizmente esta organização e eficiência causam fortes danos.

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Etapas do tratamento: Descupinização.

Inspeção do local;

Identificação do inseto;

Tratamento (técnica a ser adotada);

Selecionar produto;

Selecionar equipamentos;

Profilaxia;

Retirar núcleos/sub-núcleos;

DESCUPINIZAÇÃO (CONTROLE DE CUPINS);

Quando fala em descupinização estamos falando em investimento, procure uma empresa que tenha conhecimentos técnico de alta qualidade, o que faz com que seus colaboradores tenham maior know-how, e obtenham os melhores resultados em suas atividades, nossa especialidade em técnica de aplicação e conhecimento da espécie de cupins é o diferencial entre as empresas do Brasil.

Ninfas:

Após a eclosão dos ovos, são alimentadas com substância regurgitada pelos operários. Passam por uma série de estágios de crescimento.

Ovos:

Milhares deles podem ser produzidos pela rainha a cada ano. São cuidados pelos operários.

Colonização:

O casal recém-formado encontra um local apropriado para formar sua própria colônia como rei e rainha. O ciclo de vida dos cupins se repete quando a rainha começa a postura dos ovos que se tornam ninfas, soldados, operários ou reprodutores.

Rei e Rainha:

Os mais importantes membros da colônia. As suas únicas funções são acasalamento e a postura dos ovos. Outros cupins alimentam e cuidam da rainha, que pode viver de 25 a 50 anos.

Casais:

Após os curtos vôos, os siriris perdem suas asas e formam casais.

Siriris:

Ocorre quando os reprodutores alados deixam a colônia. Operários os ajudam a percorrer o túnel até a saída. Não conseguem voar grandes distâncias e caem rapidamente no solo.

Reprodutores Alados:

São siriris com órgãos sexuais desenvolvidos, asas e olhos funcionais. Em certas condições ambientais esses cupins promovem a revoada, formando novas colônias e aumentando a infestação.

Operários:

Estéreis e cegos buscam material celulósico para alimentar toda a colônia. São responsáveis por todo o trabalho na colônia.

Soldados:

Em seu estágio final os soldados apresentam uma cabeça grande com fortes mandíbulas. São geneticamente programados para proteger a colônia contra-ataques de inimigos, como as formigas. Reprodutores de substituição: Substituirão a rainha em caso de morte ou subdivisão da colônia.

REVOADA DE CUPINS.

A revoada é conhecida pelo público em geral, principalmente na primavera e no verão (no início da estação das chuvas) quando há verdadeiras nuvens de cupins (siriris ou aleluias) voando em torno de pontos luminosos, e embora ainda seja inverno, este fenômeno é essencialmente sazonal, relacionado com as variações climáticas da região, principalmente calor e umidade relativa do ar. Outros fatores ambientais também podem influenciar, tais como, a época (ou a hora) da revoada, como luz, vento, pressão atmosférica, entre outros.

É difícil saber a real influência destes últimos fatores, por serem facilmente mascarados pelos mais óbvios. Há espécies que voam à tardinha, outras à noite. Geralmente, colônias da mesma espécie em um mesmo lugar revoam no mesmo dia e hora. Pode ocorrer êxodo de alados durante vários dias seguidos. É durante a revoada que os pares se formam ou no vôo ou no solo. Já no solo, ocorre a perda das asas e o par inicia um comportamento chamado de “tandem”, quando um segue o outro o tocando no final do abdome.

O casal começa então a procurar um local favorável, para iniciar um novo ninho ocorrendo a primeira cópula. O casal deverá ficar junto até o final da vida, mas pode ocorrer substituição, em caso de morte de um deles. Uma infestação de cupins pode ter origem da revoada. A sobrevivência deles e o sucesso na formação de um novo ninho irão depender da disponibilidade do abrigo. Os alados de cupins de madeira seca irão procurar por madeira para se abrigarem e formar a colônia.


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