Controle de Pombos – Prejuízo Das Pragas No Ambiente Urbano

Dedetização - Prejuízo Das Pragas No Ambiente Urbano

Controle de Pombos – Prejuízo Das Pragas No Ambiente Urbano

Ratos, cupins, baratas, aranhas, mosquitos, pernilongos. A lista de insetos é grande e vai desde os bichos que parecem inofensivos, como as pequenas formigas, até aqueles que podem levar à morte, como os escorpiões. Nos ambientes urbanos, sejam casas, condomínios, empresas ou setor alimentício, esses bichos costumam aparecer com frequência e os prejuízos.

Popularmente perigosos por serem vetores de diversas doenças e bactérias, as pragas urbanas também geram danos em todo o ambiente urbano, desde imóveis até alimentos. Os cupins, por exemplo, são capazes de destruir diversas estruturas como telhados e construções de madeira e além de comprometerem alvenaria, borracha, gesso, concreto e fios elétricos.Outro terror dos ambientes urbanos são as traças, que roem tecidos.

Os livros também são alvos desses pequenos insetos voadores. Já os mais corriqueiros, como baratas, formigas e ratos contaminam todos os lugares por onde passam, principalmente alimentos, que futuramente podem ser ingeridos e causarem infecções.Para combater todas essas pragas, é importante dedetizar os ambientes de maneira específica. A desratização, por exemplo, controla roedores, como ratos, ratazanas e camundongos.

Entende-se por Pragas Urbanas os insetos e pequenos animais que se proliferam desordenadamente no ambiente das cidades e que oferecem risco à saúde humana. Os principais exemplos são baratas, moscas, pernilongos, formigas, escorpiões, morcegos, ratos, pombos, caramujos, entre outros. Estes se encaixam na lista de animais sinantrópicos, expressão utilizada para designar animais que habitam locais próximos ao homem e se adaptam.

As pragas urbanas têm por características biológicas o alto índice de resistência e a adaptação sobre os mais diversos meios. Por isso, o ambiente urbano torna-se o principal habitat para essas espécies, pois oferece condições como umidade, alimentação e muitos ambientes baldios. Com isso, o seu extermínio é bastante dificultado. A maioria dessas espécies costuma se reproduzir durante o inverno e se prolifera durante o verão.

São muitas as doenças causadas pelas pragas urbanas. A principal delas, atualmente, é a dengue. Ela é transmitida pela picada do mosquito Aedes Aegypti, que também é responsável pela Febre Amarela, e pode até matar. Outra doença que costuma ser causada por pragas é a Leptospirose, transmitida através do contato humano com a urina do rato. Seus sintomas são semelhantes aos da gripe, e também pode matar.

Portanto, nota-se que o controle das pragas não é tão somente uma questão de conforto e higiene, mas um caso de saúde pública.É preciso registrar, contudo, que o crescimento do número de insetos e pequenos animais nas cidades é fruto do processo de crescimento desordenado e das desigualdades econômicas e estruturais preponderantes no espaço urbano. Assim, em razão da falta de investimentos e planejamento.

Muitas regiões sofrem com a falta de estrutura a exemplo de bairros em periferias que apresentam muitos esgotos a céu aberto –, o que proporciona a proliferação de pragas e as doenças por elas causadas. Para combater as pragas, não basta simplesmente uma boa dedetização, mas sim de uma correta política de democratização dos espaços na cidade.As pragas urbanas são animais que vivem próximos às habitações humanas, como: rato.

São diferentes dos animais domésticos (gatos, cães, galinhas, bois, etc.), os quais são criados para o benefício do homem, servindo de companhia, para a produção de alimentos ou como meio de transporte.Dentre os animais sinantrópicos, destacam-se os que afetam a qualidade de vida da espécie humana, por transmitirem doenças e estarem relacionados a diversas patologias. Podem também causar prejuízo econômico ao inutilizar ou destruir.

É importante lembrar que esses animais têm função definida na cadeia alimentar e não causam danos quando em equilíbrio na natureza, mas se transformam em pragas devido ao desequilíbrio ecológico.O crescimento acelerado das cidades, geralmente com sistemas insuficientes de saneamento, esgotamento sanitário, distribuição de água e gerenciamento de resíduos. Contribuiu para o aparecimento das pragas urbanas.

Além disso, muitas vezes a população adota práticas erradas de armazenagem de alimentos e de higiene de seus locais de residência e trabalho. Assim, esses animais seguiram o homem para o ambiente urbano, atraídos pela disponibilidade de abrigo e alimentação.Entre as pragas urbanas mais comuns, estão os ratos. Estes possuem hábitos noturnos, encontram seu alimento principalmente no lixo doméstico e aproveitam tudo que serve.

Podendo também atacar produtos armazenados. Três espécies encontram-se no ambiente urbano (Rattus norvegicus, Rattus rattus e Mus musculus). Dependendo da espécie, podem habitar tocas e galerias no subsolo, lixões, forros, sótãos, despensas, armários, etc. A leptospirose (transmitida através da urina de ratos infectados), salmonelose, sarnas e micoses são algumas das doenças transmitidas por esses animais.

Outros animais que costumam causar aversão são as baratas. Estas possuem características que facilitam a adaptação ao ambiente urbano, como: hábito onívoro, potencial reprodutivo elevado e facilidade para ocupar diferentes locais. Podem habitar desde galerias de esgoto, bueiros, caixas de gordura, até armários, gavetas e dutos de fiação elétrica. No período noturno saem de seus esconderijos em busca de alimento.

E deixam seus excrementos e um odor desagradável por onde passam. Possuem menor importância médica quando comparados com outros insetos, como o Aedes aegypti, pois são consideradas apenas como disseminadoras mecânicas de patógenos (bactérias, fungos, etc.), adquiridos quando transitam pelo lixo, esgoto ou outros locais contaminados. Esses patógenos são transportados para locais e utensílios usados pelo homem.

Controle de Pombos – Controle das pragas urbanas

Em relação ao controle das pragas urbanas, é importante destacar que a responsabilidade é de cada um de nós. O controle integrado de pragas é o mais indicado e consiste em ações preventivas e corretivas, visando minimizar o uso de produtos químicos. As medidas preventivas são: acondicionamento correto do lixo, não jogar lixo a céu aberto, limpeza periódica do local, manter caixas de gordura bem vedadas.

Não sendo possível eliminar completamente os fatores (água, abrigo, alimento e acesso) que favorecem a proliferação das pragas, estas irão ocupar o local e outras medidas deverão ser adotadas, como o uso de armadilhas (adesivas, luminosas ou convencionais). O controle químico de pragas deve ser a ultima opção, usado apenas como uma ação complementar e realizado por empresas especializadas na manipulação e aplicação de inseticidas.

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