Como Eliminar Cupim De Madeira Em Casa
BROCA – São besouros, portanto insetos e têm vida isolada e pertencem à ordem Coleóptera. Estes insetos são chamados xilófagos, pois se alimentam do lenho da madeira (tecido xilemático) em pelo menos um estágio de seu desenvolvimento. Muitas vezes as infestações de cupins e brocas acabam sendo confundidas, já que assim como os cupins.
As brocas de madeira também criam pequenos buracos na madeira por onde saem resíduos. Esses besouros furam a madeira em busca de alimento e abrigo. Apresentam os seguintes estágios; ovo, larva, pupa e adulto. São as larvas que atacam as madeiras para se alimentar. Preferem peças de vime ou cipó, que são menos resistentes.
O Cupim é um inseto da ordem Isoptera, que contém cerca de 2.800 espécies catalogadas no mundo. Esses insetos são mais conhecidos por sua importância econômica como pragas de madeira e de outros materiais celulósicos, ou ainda pragas agrícolas, entretanto, apenas cerca de 10% das espécies conhecidas de cupins, estão registradas como tal.
A maioria das espécies de cupins vive nas regiões tropicais e subtropicais, com algumas poucas se estendendo até latitudes mais elevadas. Aparentemente inofensivos, os cupins perdem as asas, caem no solo, juntam-se em pares e iniciam a busca em alguma parte do ambiente humano para a construção de um novo ninho.
Sem beleza natural e dotada de um vôo descompassado e sem graça ao redor de um ponto luminoso, as formas aladas dos cupins se mostram nos ambientes formando grandes nuvens, geralmente ao entardecer dos dias ensolarados em algumas épocas do ano. Todos os cupins são eussociais, possuindo castas estéreis (soldados e operários).
Uma colônia típica é constituída de um casal reprodutor, rei e rainha, que se ocupa apenas de produzir ovos; de inúmeros operários, que executam todo o trabalho e alimentam as outras castas; e de soldados, que são responsáveis pela defesa da colônia. Os cupins vivem em sociedade altamente eficiente e organizada. Infelizmente esta organização e eficiência causam fortes danos.
Descupinização Controle De Cupins
Quando fala em descupinização estamos falando em investimento, quando for investe em serviço de controle de cupins, procure uma empresa que tenha conhecimentos técnico de alta qualidade, o que faz com que seus colaboradores tenham maior know-how, e obtenham os melhores resultados em suas atividades, nossa especialidade em técnica.
De aplicação e conhecimento das espécie de cupins é o diferencial entre as empresa do Brasil.
NINFAS – Após a eclosão dos ovos, são alimentadas com substância regurgitada pelos operários. Passam por uma série de estágios de crescimento.
OVOS – Milhares deles podem ser produzidos pela rainha a cada ano. São cuidados pelos operários.
COLONIZAÇÃO – O casal recém-formado encontra um local apropriado para formar sua própria colônia como rei e rainha. O ciclo de vida dos cupins se repete quando a rainha começa a postura dos ovos que se tornam ninfas, soldados, operários ou reprodutores.
REI E RAINHA – Os mais importantes membros da colônia. As suas únicas funções são acasalamento e a postura dos ovos. Outros cupins alimentam e cuidam da rainha, que pode viver de 25 a 50 anos.
CASAIS – Após os curtos vôos, os siriris perdem suas asas e formam casais.
SIRIRIS – Ocorre quando os reprodutores alado deixam a colônia. Operários os ajudam a percorrer o túnel até a saída. Não conseguem voar grandes distâncias e caem rapidamente no solo.
REPRODUTORES ALADOS – São siriris com órgãos sexuais desenvolvidos, asas e olhos funcionais. Em certas condições ambientais esses cupins promovem a revoada, formando novas colônias e aumentando a infestação.
OPERÁRIOS – Estéreis e cegos buscam material celulósico para alimentar toda a colônia. São responsáveis por todo o trabalho na colônia.
SOLDADOS – Em seu estágio final os soldados apresentam uma cabeça grande com fortes mandíbulas. São geneticamente programados para proteger a colônia contra ataques de inimigos, como as formigas.
REPRODUTORES DE SUBSTITUIÇÃO – Substituirão a rainha em caso de morte ou subdivisão da colônia.
Revoada De Cupins
A revoada é conhecida pelo público em geral, principalmente na primavera e no verão (no início da estação das chuvas) quando há verdadeiras nuvens de cupins (siriris ou aleluias) voando em torno de pontos luminosos, e embora ainda seja inverno, este fenômeno é essencialmente sazonal, relacionado com as variações climáticas da região.
Principalmente calor e umidade relativa do ar. Outros fatores ambientais também podem influenciar, tais como, a época (ou a hora) da revoada, como luz, vento, pressão atmosférica, condições elétricas da atmosfera, entre outros. É difícil saber a real influência destes últimos fatores, por serem facilmente mascarados pelos mais óbvios.
Há espécies que voam à tardinha, outras à noite. Geralmente, colônias da mesma espécie em um mesmo lugar revoam no mesmo dia e hora. Pode ocorrer êxodo de alados durante vários dias seguidos. É durante a revoada que os pares se formam ou no vôo ou no solo. Já no solo, ocorre a perda das asas e o par inicia um comportamento chamado de “tandem”.
Quando um segue o outro o tocando no final do abdome, com antenas e palpos. O casal começa então a procurar um local favorável (que depende da espécie em questão), para iniciar um novo ninho – a fundação propriamente dita. Aí estabelecidos, ocorre à primeira cópula. O casal deverá ficar junto até o final da vida, mas pode ocorrer substituição.
Em caso de morte de um deles. Uma infestação de cupins pode ter origem da revoada. A sobrevivência deles e o sucesso na formação de um novo ninho irão depender da disponibilidade do abrigo. Os alados de cupins de madeira seca irão procurar por madeira para se abrigarem e formar a colônia.
Distribuição Geográfica
A maioria das espécies de cupins vive nas regiões tropicais e subtropicais, com algumas poucas se estendendo até latitudes mais elevadas, raramente além de 40o norte ou sul. Mais espécies de cupins podem ser encontradas num único hectare de floresta ou savana tropical do que em toda a Amerrica do Norte e Europa juntos. Cupins podem chegar facilmente ao nono andar de um prédio.
Como Se Proteger Dos Cupins
Para identificar a existência de focos de cupim é necessário vistoriar os locais escuros e/ou úmidos. Tais como partes superiores de armários, porões, sótãos, onde se guardam produtos não freqüentemente manuseados, fazendo-se uma vistoria a cada três meses. Isso para que se possam tomar medidas preventivas ou de combates.
Amenizando os prejuízos ou a perda total de peças infestadas, quando se verifica a presença de pó granulado ou túneis que se estendem de um ponto para outro que estejam saindo de rodapés, portas, portais, bocais de luz, interruptores, lajes, rebaixamento de gesso, jardineiras, janelas e etc.
DANOS
Estimativas feitas com o Coptotermes havilandi, nos Estados Unidos, indicam que uma colônia desta espécie, contendo cerca de 3 milhões de indivíduos, pode consumir madeira a uma taxa de 360 gramas por dia. Uma colônia madura de cupins subterrâneos desta espécie pode causar severos danos a uma estrutura em apenas três meses.
Desta maneira é imprescindível que seja identificado o quanto antes uma infestação por cupim subterrâneo. O montante dos danos pode ser grande não apenas pelo tamanho da colônia que está atacando uma estrutura, mas também porque nada impede que duas ou mais colônias estejam infestando a mesma estrutura.
Os cupins subterrâneos são pragas graves, cujo controle é melhor deixar para os profissionais especializado. Termites e serviços de gestão de cupins pode ser confuso, no entanto, e há mais opções disponíveis hoje do que nunca. Algumas das perguntas as mais comuns do cupim levantadas por proprietários de imoves são respondidas abaixo.
Por que se preocupar com cupins?
Por que as infestações são freqüentemente descobertas entre março e maio?
Como vou saber se minha casa está infestada?
Posso tratar a casa sozinho?
Como faço para escolher uma empresa de controle de cupins? Por que há tal variação no preço?
Quais os métodos e produtos de tratamento mais eficazes?
Será que toda a casa precisa ser tratada – ou eles podem apenas tratar áreas onde eu vejo térmitas?
Quanto tempo vai durar o tratamento?
Será que os produtos químicos prejudicar a minha família ou animais de estimação?
Eu fui “enganado” se os cupins continuam a infestar minha casa após o tratamento?
NOTA: As respostas contidas nesta publicação são baseadas em condições e regulamentos como existem em São Paulo. A presença de cupins ou térmitas e as considerações legais do tempo/ regulatórias podem ser diferentes em diferentes região do Brasil e sua área pode ser uma delas, sobre recomendações específicas para cada região.