Dedetizadora – Cuidados na dedetização x moradores e pets
Nem bem a luz se acende, a barata foge rumo à parte de trás do guarda-roupa. Em cima da mesa, dezenas de formigas se aglomeram em meio ao resto de bolo da noite passada. Na despensa, surpresa! Pacotes roídos e um forte cheiro de urina. Quando sobra descuido e falta um controle das pragas urbanas que vá além de chineladas e aerossóis tópicos, cenas como essas não são raras. Um jeito mais eficiente e mais duradouro.
(embora também mais caro) de combater o problema é dedetização, hoje menos tóxica do que antigamente, mas que exige atenção na aplicação.Quando o serviço utiliza produto líquido, o ideal é manter a residência vazia por seis horas, Os métodos mais comuns de dedetização são spray, gel, pó e isca. Para cada tipo há uma recomendação. Do mesmo modo, a escolha do veneno também varia. “O que a gente usa para matar formigas.
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Por seis horas, para evitar o cheiro forte. Ou seja, não é o mais recomendado se for inviável retirar crianças ou animais do imóvel. Porém, já existem venenos menos agressivos: têm a mesma eficiência de um produto tradicional, no entanto, são mais caros.Se o produto for de primeira linha, não há risco manchar paredes, tecidos e móveis. O problema é que algumas empresas misturam querosene junto ao veneno para dar cheiro forte .
O gel é um dos métodos contra formigas e baratas mais utilizados. Such afirma que o material sempre é colocado em lugares escondidos, a que crianças e animais não têm acesso. A segurança, no entanto, tem preço: custa o triplo do spray. Moacir Milne Lobo, gerente técnico da área de controle de pragas da Osaka, empresa que presta serviço no controle de pragas e desentupimento em São Paulo, alerta sobre os cuidados: evitar lavar o local.
“A água não tira o efeito do gel. Já água e detergente misturados, sim”, diz. Such avisa que o gel só deve ser utilizado em casos de infestação. Isso porque o material é mais atrativo que o açúcar para a formiga – outras formigas podem se aproximar do local para fazer uma colônia. Portando, se o problema está na cozinha, é lá onde o gel deve ser aplicado, e não na casa inteira.
O pó é indicado sobretudo contra ratos e para casa sem crianças nem animais de estimação. Primeiro se descobre a trilha do roedor (fezes e urina a denunciam). Depois, aplica-se o pó nesse rastro. A substância gruda no pelo oleoso do animal, que volta para o ninho. Como os ratos têm o hábito de se lamber, espalham o veneno entre si. O produto age em 48 horas.
Em residências com animal de estimação, existem algumas técnicas para evitar o contato com os vários tipos de veneno. “O primeiro passo é tirar o pet do local para que ele não fique curioso”, explica Lobo. Além disso, gel e iscas – como as de rato, por exemplo – devem ser aplicadas em lugares de difícil acesso, tanto para cães e gatos quanto para crianças. Ainda assim, a fim de evitar problemas mais graves, esses venenos.
No formato de uma semente de girassol, têm o gosto extremamente amargo ao paladar humano e ao do pet.Em áreas onde o veneno foi colocado através do spray, deve-se esperar a secagem. Depois disso, se o produto for de primeira linha, mesmo a lambida do animal não irá removê-lo ou causar danos ao pet.
Dedetizadora – Tudo que você precisa saber sobre Dedetização
Tire suas dúvidas sobre a contratação de descupinização, dedetização, desratização, desinsetização, etc. O verão está aí! Muito sol, calor, piscina, as crianças de férias e… também é a época de mais enfrentamento às pragas urbanas, algo que não combina tanto com as alegrias do verão. Mesmo se reproduzindo o ano inteiro, é na primavera e no verão que temos mais “encontros” com esses insetos e animais. O cuidado com as áreas comuns é algo que deve acontecer.
O ano inteiro, principalmente em condomínios com muita área verde, próximo de rios e córregos ou de terrenos vazios – e se há infestação de pragas no local ou não.É com base nessas informações que o síndico deve decidir se vai investir em uma dedetização avulsa, semestral ou mensal. “Existem condomínios cuja necessidade é realmente uma ou duas vezes por ano, no máximo. Por outro lado, se houver muita demanda, fica caro para o síndico.
Chamar a empresa de forma ‘avulsa’. Nesses casos, vale mais a pena fechar um plano mais frequente de manutenção”, assinala Luiz Henrique Alves, diretor da Desentupidora e Dedetizadora Império.
Dedetizadora – Saiba mais sobre o calendário de manutenção
O ideal é manter os cuidados com essas áreas o ano todo. Dessa forma, o empreendimento estará sempre resguardado em casos de uma infestação, por exemplo.Para isso, manter um contrato de prestação de serviços com uma empresa dedetizadora, pode ser uma boa opção. Porém, vale sempre avaliar as necessidades do seu condomínio para ter certeza da melhor alternativa para as finanças e para a boa conservação das áreas comuns do local.
Além do cuidado recorrente, outro ponto positivo de se manter um contrato anual de manutenção com o prestador de serviço é o valor. Um pacote de cuidados ao longo do ano pode custar até 30% mais em conta do que pagar pelos mesmos serviços de maneira avulsa. Vale lembrar que para efetuar qualquer contratação que impacte nas finanças do condomínio, o síndico deve referendar a decisão em uma assembleia. Outra modalidade de contratação.
Para o condomínio é chamar um prestador de serviços a cada seis meses.“Alguns prestadores de serviço afirmam que o cuidado duas vezes por ano é mais que o suficiente, mas em nenhum rótulo de um bom produto você acha essa indicação. O que a Vigilância Sanitária indica, inclusive, é um acompanhamento mensal das áreas”, pesa Davidson Gula, da Aprag (Associação dos Controladores de Vetores e Pragas Urbanas).
Também é importante frisar que é responsabilidade do síndico zelar pelas áreas comuns. Caso haja uma infestação – e se isso impactar em prejuízos para o condomínio devido a ausência de cuidados -, o mesmo poderá ter de indenizar a massa condominial.No estado de São Paulo, não há uma lei específica sobre a obrigatoriedade da periodicidade do condomínio fazer dedetização. No Rio de Janeiro, a lei estadual nº 7806/2017 determina.
No art. 5º que os condomínios serão obrigados a providenciarem a realização dos serviços de desinsetização e desratização, conforme proposto pelas normas vigentes da ANVISA.A resolução nº 52 da Anvisa define que “o controle de vetores e pragas urbanas seria o conjunto de ações preventivas e corretivas de monitoramento ou aplicação, ou ambos, com periodicidade minimamente mensal, visando impedir de modo integrado que vetores.
E pragas urbanas se instalem ou reproduzam no ambiente”“Assim, conjugando a leitura dessas duas normas, o melhor entendimento para se evitar problemas com a fiscalização, é a periodicidade mensal. Só que, na minha opinião, não há razoabilidade de aplicação de periodicidade tão curta para prédios residenciais e, até, não residenciais (salvo ambientes hospitalares, de alimentos etc.)”, comenta o advogado especializado em condomínios.
Para a síndica profissional Karine Prisco, essa dedetização frequente pode ser uma maneira de manter as áreas comuns mais livres de pragas urbanas. “Uma boa dica é que o síndico pode negociar com a empresa um desconto para os moradores que fizerem o serviço no mesmo período que o condomínio, negocie um bom preço com eles e não deixe de divulgar bem essa informação para que todos façam”, sugere.