O Cupim é Considerado Como Sendo Um Inseto?
Os insetos em estágio adulto têm três pares de pernas e corpos segmentados que compreendem três seções distintas: a cabeça, o tórax e o abdômen. Os insetos também têm asas, embora suas asas às vezes não sejam visíveis e não sejam bem desenvolvidas, mesmo na fase adulta. De besouros e mosquitos a moscas, pulgas e pulgões.
Muitas pragas comuns são classificadas como insetos. Estima-se que mais de 90.000 espécies diferentes de insetos vivem apenas nos Estados Unidos.
Corpos de cupins
O cupim é um insetoOs cupins são considerados insetos porque seus corpos são divididos em seções distintas para a cabeça, tórax e abdome. Enquanto outros insetos, como moscas, têm olhos compostos, os cupins não têm a capacidade de enxergar, com exceção dos reis e rainhas dos cupins. Para compensar isso, os cupins operários que encontram uma fonte de alimento.
(celulose) usam feromônios químicos para estabelecer um rastro de cheiro que direciona outros trabalhadores para esse alimento. As cabeças de cupim têm duas antenas usadas para detectar calor, vibrações e sinais de feromônio. Muitos insetos, cupins incluídos, têm um tórax com três segmentos. Cada um desses segmentos tem um par de pernas.
As asas do cupim também estão localizadas no tórax. Os enxames de cupins têm asas, enquanto os trabalhadores – o palco que consome madeira – não têm asas.O abdômen de cupins é a maior parte do corpo, deixando bastante espaço para os sistemas digestivo, respiratório e reprodutivo. Notavelmente, os cupins não têm a constrição da cintura comprimida
Entre o abdômen e o tórax. Isso torna mais fácil separá-los de outros insetos de madeira e enxame, como formigas de carpinteiro.
Insetos sociais vs. solitários
Enquanto os insetos solitários não têm estrutura social e caçam ou pastam sozinhos, os insetos sociais vivem em colônias complexas. Os cupins são considerados insetos sociais porque estabelecem colônias organizadas nas quais as rainhas reprodutivas produzem descendentes e outros indivíduos cooperam para cuidar dos jovens. .
