O Uso De Ração Contraceptiva Para o Controle Da População De Pombos

O Uso De Ração Contraceptiva Para o Controle Da População De Pombos

O Uso De Ração Contraceptiva Para o Controle Da População De Pombos – 

Um novo método de controle das populações de pombos, ético e de acordo com as leis mais protecionistas em matéria dos direitos dos animais em vigor, é possível. Além da entrada em vigor, em 1º de julho de 2015, do novo texto do Código Penal, introduzido pela Lei Orgânica 1/2015, de 30 de março, que introduziu.

Importantes melhorias na regulamentação da proteção legal dos animais na Espanha, é de conhecimento geral que, além das diretrizes gerais, em matéria de proteção animal as competências estatais são transferidas as diferentes Comunidades Autônomas. De forma que, no caso da Catalunha, encontramos o Decreto.

Legislativo 2/2008, que aprova o texto reformulado da lei de Proteção Animal da Catalunha. A partir do texto legal, se observa a existência da obrigação, que incumbe às administrações públicas, a utilização de métodos éticos de controle de populações de animais. E é precisamente neste ponto que se vê a importância da utilização.


Ração contraceptiva como alternativa

Da ração contraceptiva como alternativa a medida, pouco ética, do extermínio como método para controlar a população de pombos nos municípios. É evidente que a problemática relativa à presença de um grande número de pombos em certas áreas podem se tornar um problema para qualquer município, bem como para os seus moradores.

Obviamente existem diferentes métodos de controle sobre as populações de pombos, com resultados discrepantes, tal como a captura, que geralmente costuma terminar em gaseificação, a redução de pontos de nidificação, e a limitação de água e alimentos, acompanhados de programas de consciência cidadã, ou finalmente

E um dos mais recentes e com eficácia cientificamente comprovada, o controle da natalidade mediante a administração de ração contraceptiva. É por este último, pelo que se direcionam as diferentes Comissões da Proteção e dos Direitos dos Animais existentes na Catalunha. Como demonstram as iniciativas baseadas em capturas.

Maciças com posterior sacrifício através da gaseificação, com resultados totalmente infrutíferos, trazendo consequências nefastas e gastos excessivos. Assim ficou demonstrado no relatório elaborado pela l’Agència de Salut Pública i el Museu d’Història Natural de Catalunya”[1], no ano de 2009, em que se constatou que a população.

De pombos existente na cidade de Barcelona aumentou em 95% entre os anos 1991 e 2006, apesar de ter sido utilizado o método de capturas e extermínio (calcula-se que durante o período entre 1991 e 2006, foram eliminados um total de 227.479 pombos, na zona analisada, exceto Collserola e Zona Franca, com uma media.

De 15.165 pombos por ano). El estudo atribule a ineficácia do método de capturas e extermínio ao fato de que, normalmente, são os indivíduos mais jovens e doentes os que ficam presos, enquanto os machos dominantes continuam se reproduzindo com menos concorrência. Há que se levar em conta também, que a prática de capturar.

E exterminar pombos, além de ser ineficaz e economicamente insustentável, pode ser considerada contrária as leis protecionistas vigentes na Catalunha. Por isso, nós da Comissão de Proteção dos Direitos dos Animais de Manresa, consideramos que o controle da população das aves urbanas deve ser realizado de forma ética.

E através de sistemas que não envolvam um custo econômico excessivo, portanto, uma vez demostrado o fracasso, devido a ineficiência, de métodos cruéis baseados na eliminação de indivíduos, podemos concluir que o único caminho possível passa pela implantação de métodos que tenham amparo na Lei de Proteção dos Animais de Catalunha.

Como o uso da ração granulada revestida com uma substancia contraceptiva (nicarbizina), que inibe a capacidade reprodutiva dos pombos. Especialistas na matéria avaliam a efetividade da droga nicarbizina, comercializada sob o nome comercial de OVISTOP, uma especialidade medicinal de uso Veterinário aprovada com indicação.

Única e expressa de contracepção para pombos, sendo os pombos urbanos a espécie alvo da referida droga. Importante dizer que enquanto o processo de registro na Agencia Espanhola de Medicamentos e Produtos Sanitários finaliza, seu uso está sujeito ao Procedimento de Prescrição Excepcional por Vácuo Terapêutico estabelecido pelo Real.

Decreto 109/1995, de 27 de janeiro. O caso é que distintas provas científicas endossam o êxito do método descrito, afirmando que uso do mesmo permitiria reduzir a população de pombos de 30% a 50% em somente um ano, e entre 70% e 80%, em quatro ou cinco anos. Além disso, relatórios científicos confirmaram que a droga.

Não deixa resíduos que possam afetar ao ecossistema, e que não causa efeitos adversos nem ao meio ambiente e nem as pessoas, apresentando riscos muito pequenos e próximos a zero com controle adequado da administração da ração. E é que as características químicas e físicas do produto minimizam o risco de dispersão do mesmo.

Além disso, no caso de um eventual consumo acidental, os seres humanos e outros animais devem consumir grandes quantidades de produtos ou animais que consomem nicarbazina (através da cadeia trófica), para sofrerem efeitos adversos. Devemos também levar em conta também, que pela quantidade de consumo diário de produto.

É praticamente impossível, causar qualquer problema. Nesse sentido, recomenda-se ler um documento de trabalho preparado pelo Serviço de Ecopatologia da Fauna Selvagem (SEFaS) da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Autônoma de Barcelona que rejeita, ponto a ponto, e cientificamente, uma declaração de SEO.

BirdLife, sem qualquer base científica, o que desencorajou o uso de métodos contraceptivos. Em conclusão, entendemos que não existe um método de controle populacional de pombos mais benéfico em termos de eficiência e economia, bem como a ética e o respeito pelas leis protecionistas dos direitos dos animais, como o oferecido.

Pelo uso de ração esterilizadoras, capazes de reduzir consideravelmente a população dessas aves sem causar dor ou efeito adverso sobre a saúde e o bem-estar, uma vez que o produto não é mais consumido, deixa de produzir efeitos para os pássaros, que só deve ser fornecido durante certos períodos, coincidindo com os períodos de fertilidade e procriação da espécie columba livia (pombo semi-doméstico).

“O problema não são os pombos; são as nossas edificações, que favorecem essas espécies oportunistas. Basta ver a proliferação de ratos e baratas. No caso dos pombos, eles gostam de locais altos, como prédios e igrejas, mas também são veiculadores dos agentes da doença. Mas é preciso esclarecer que não são eles que provocam diretamente as doenças, e controle é diferente de eliminação”, esclareceu Carlos Loiola.


Existem soluções de fácil implementação para o controle de pombos

“Existem soluções de fácil implementação, mas na maioria das vezes falta vontade. Elas podem ser barreiras físicas, repelentes ou até mesmo gerador de campo eletromagnético. Também temos dificuldades, por exemplo, com o trabalho em alturas e no uso de ferramentas não agressivas”, completou.


Controle de Pombos em Porto Alegre

Providências serão cobradas para o controle de pombos em Minas Gerais “Muitos podem achar o tema de pouca importância, mas com a criação desta comissão, recebemos inúmeras solicitações para temas a serem abordados. Também temos recebido pedidos de vários prefeitos, da Secretaria de Educação e até do Ipsemg.

Sobre o mesmo problema em prédios públicos como escolas e hospitais por todo o Estado”, informou o deputado Noraldino Júnior. “É fato que falta informação. Até mesmo as autoridades não sabem bem o que fazer e pediram que as conclusões da comissão sejam enviadas, com sugestões de metodologia para abordar tecnicamente o tema”, alertou Noraldino.

As informações levantadas nesta e em outras audiências futuras darão origem a um diagnóstico e requerimentos de ações do Poder Executivo, segundo o parlamentar. Já a deputada Ione Pinheiro reforçou a necessidade de uma ação em conjunto. “Essa ave simboliza a paz, tem até um apelo religioso, mas também é uma questão de saúde pública.

Precisamos coordenar os esforços das áreas de saúde e educação, entre outras esferas da administração pública, pois a maioria das pessoas não têm conhecimento das doenças que podem ser transmitidas. Mas ninguém quer também que eles sejam simplesmente exterminados”, destacou.

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