Ratos: Pragas Urbanas Com Alto Poder De Destruição

Ratos: Pragas Urbanas Com Alto Poder De Destruição

Ratos: Pragas Urbanas Com Alto Poder De Destruição

Podemos afirmar, sem medo de errar, que a grande maioria da população mundial tem um verdadeiro asco de ratos. Mas, além de causar nojo, esses roedores possuem um poder de destruição capaz de parar mecanismos essenciais para a vida moderna.Em 1975, uma grande pane elétrica parou o metrô de uma das maiores cidades do mundo.

Os responsáveis pelo caos naquela época foram os milhões de ratos que tomaram os túneis e roeram cabos elétricos fundamentais para o funcionamento do metrô, e o sistema travou.Já naquela época, os roedores causavam dores de cabeça para uma população tão grande, como a de São Paulo. Em 1975, uma dedetizadora foi chamada às pressas exterminar essa praga urbana.

Graças a um calendário de dedetização regular, o metrô da capital paulista é considerado um dos mais limpos do mundo. Atualmente, três ratos, em média, são mortos por mês. Na grande infestação de 1975 era impossível contar a enorme fila de bichos mortos que se formava.Então, não será apenas pelo nojo que os ratos.

Despertam na população que uma dedetizadora deve ser contratada para eliminá-los. Vale ressaltar que o controle de pragas urbanas deve ser realizado, constantemente, por profissionais treinados para executar o trabalho com segurança e sem oferecer riscos à saúde da população.


Problemas com ratos?

Ratos são problemas universais: pragas urbanas nocivas e com alto poder de destruição e contaminação. São transmissores de doenças como leptospirose, tifo, peste bubônica e hantavirose. Seu controle é objeto de importância sanitária e econômica, já que os mesmos causam perda de milhões de toneladas de alimentos.

A cada ano, no mundo todo. A Zootec tem consciência do incômodo que estes animais representam quando presentes em sua casa, condomínio ou empresa.Com suas técnicas e procedimentos modernos e seguros, a equipe da Zootec realiza inspeção prévia, verificando todos os possíveis pontos de acesso destas pragas.

Para providenciar sua vedação. A inspeção busca ainda a localização de possíveis tocas, bem como naturais atrativos de ratos, como sacos e latas de lixo de fácil acesso, pátios mal higienizados, entre outros elementos que possam estar sendo potencializadores da disseminação destas pragas.


As principais técnicas empregadas são

Porta-Iscas: São armadilhas preparadas com um veneno chamado Rodenticida (Raticida) e posicionadas em locais estratégicos, onde há rastros da presença de roedores. Ao morder a isca, o roedor morre imediatamente, sem deixar cheiro no local.

Iscas Semiparafinadas: Com base em um produto químico, de dose única, a isca semiparafinada provoca hemorragia interna no rato, eliminando-o imediatamente. Assim como a porta-isca, também não deixa cheiro no ambiente.

Pó de Contato: O pó venenoso é aplicado nas vias de acesso, uma vez que são os locais por onde os ratos passam.


Como baratas, ratos e outras pragas urbanas atacam?

Vários insetos e roedores aproveitam pequenos esconderijos dentro das casas, como ralos, encanamentos e até tomadas elétricas, para atazanarem a vida do homem moderno. Além das baratas e dos ratos, cupins, formigas e traças são outros hóspedes indesejados bastante comuns. “O maior problema do convívio.

Com esses animais é o risco que eles representam à saúde humana”, diz o biólogo Osmar Malaspina, do Centro de Estudos de Insetos Sociais da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Rio Claro (SP). Os ratos são a principal ameaça, pois transmitem aproximadamente 200 doenças, da leptospirose à febre hemorrágica.

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), um país gasta cerca de 10 dólares por ano pelos males causados por cada roedor que possui. Como se estima que no Brasil vivam 450 milhões de ratos, temos um prejuízo anual de quase 5 bilhões de dólares! Já as baratas, apesar da aparência repugnante.

Não são tão nocivas assim.Apenas 40 das 4 mil espécies existentes no mundo estão em permanente contato com o homem – as demais são silvestres. As formigas, por sua vez, são uma grande ameaça nos hospitais. Ao transitarem por UTIs e centros cirúrgicos, contaminam materiais esterilizados. Em relação aos cupins.

O grande problema é a destruição que eles fazem em portas, armários e móveis de madeira. “No mundo todo há cerca de 3 mil espécies de cupins descritas, mas apenas 10% são consideradas pragas”, afirma a bióloga Ana Maria Costa Leonardo, também da Unesp de Rio Claro. Já as traças são capazes de destruir bibliotecas.

Inteiras e causar sérios danos ao guarda-roupa. “Elas preferem atacar tecidos com secreções humanas, como suor e urina, ou sujos com leite, sucos de fruta e cerveja”, afirma o biólogo Luiz Eduardo Leite Chaves, gerente de uma empresa especializada no combate a pragas urbanas.


Casa infestada

Ralos, rodapés e até eletrodomésticos podem servir como um bom esconderijo, Abrigo úmidoAs baratas não causam doenças por transmissão direta, mas podem veicular moléstias pela disseminação de vírus e bactérias que adquirem quando caminham em lixeiras e esgotos. Elas adoram lugares úmidos e escuros.

Como ralos e caixas de gordura. Podem se esconder também perto de depósitos de lixos e em terrenos baldios. Manter as caixas de gordura limpas e bem vedadas e não deixar restos de comida pela casa é a melhor forma de evitá-las


Invasão na despensa

Além das traças (ordem Thysanura) que devoram livros e peças de roupas, existe uma espécie bastante comum que costuma se alojar na despensa da cozinha, alimentando-se de produtos como biscoitos, farinhas, chás e arroz. Para prevenir a invasão desses insetos, é preciso limpar periodicamente prateleiras, armários e guarda-roupas.


Formigas eletrizantes

Dentro das casas, as formigas surgem aparentemente do nada para atacar alimentos e restos de comida. Mas onde elas se escondem? Um dos locais preferidos é em volta da parte elétrica da residência, ou seja, dentro de tomadas, conduítes e até mesmo no interior de aparelhos como liquidificadores.


Ameaça interna e externa

As grandes ratazanas (Rattus norvegicus) fazem tocas em volta da casa, em terrenos baldios e quintais onde achem restos de alimentos. Já o camundongo (Mus musculus) e o rato de telhado (Rattus rattus) podem ter ninhos internos, seja na parte de trás do fogão ou no forro da casa. O pior é que o encanamento de esgoto.

que desemboca em ralos e até nos vasos sanitários, pode ser usado pelos ratos numa invasão. Para mantê-los longe de casa, mantenha ralos fechados e tape os vãos entre as telhas com argamassa.


Devoradores de madeira

Rodapés e batentes são abrigos ideais para os cupins-de-madeira-seca (Cryptotermes brevis), que também se escondem em móveis, nos telhados ou qualquer canto que tenha madeira e ambiente seco. Já os cupins subterrâneos (Coptotermes havilandi) constroem túneis nas paredes mesmo. Ambos vivem em colônias com milhares ou milhões de indivíduos. Para evitar um ataque devastador, faça inspeções periódicas nos rodapés e nos móveis

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